quinta-feira, 6 de junho de 2013
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Crianças brasileiras preferem redes sociais a pornografia
As crianças brasileiras se interessam mais por redes sociais do que por pornografia, tanto que foi o tipo de site que elas mais tentaram acessar no mês de maio, segundo levantamento da Kaspersky.
Reunindo dados de sua ferramenta de controle parental, a empresa de segurança descobriu que em 22,34% das tentativas de acesso não autorizado, os pequenos brasileiros miravam sites como Facebook e Twitter.
O interesse pela pornografia fica em segundo plano, com 18,91% da preferência, seguido por lojas virtuais, com 16,76%.
Em nível mundial, a ordem é a mesma: redes sociais na frente (31,26%), tendo sites pornográficos e eróticos (16,83%) e lojas on-line (16,65%) na sequência, conforme o quadro abaixo.
Em termos absolutos, foram feitas mais de 52 milhões de tentativas de acesso a redes sociais e mais de 25 milhões a sites pornográficos, no mundo.
"No mundo moderno, o acesso a qualquer tipo de informação se tornou mais fácil do que nunca. Ao mesmo tempo, as crianças são especialmente vulneráveis e suas perspectivas são, por natureza, ingênuas", comenta Konstantin Ignatyev, analista da Kaspersky.
De acordo com a empresa, o aumento das possibilidades de contato doméstico com a internet também fez crescer as tentativas de acesso a conteúdo sensível. Cada família possui, segundo média mundial, 2,5 PCs, 1,4 smartphone e 0,7 tablet.
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